Soneto ao Ansioso
(Víctor Lemes)
Adormece um garoto.
Usa poucas vestes,
Possui corpo feito ouro.
Corre, salta, nada,
Saltita, pula, se engraça.
Gosta de alinhar o espírito,
Idolatra o deus Infinito.
Tem suas dúvidas,
Eu tenho as minhas.
Compartilhamos ideais.
Lutamos sem ter lâminas,
Anseamos um começo sem fim.
Buscamos verdades demais.
Belo soneto, inspirou-me muito...
ResponderExcluirBjs
Mila
Acho que nã o há o que comentar sobre esse soneto, é tão belo, simples e paradoxal - o que o torna perfeito. Cada um com seu ponto de vista... assim, prefiro guardar meu entendimento e não tentar compreeender o do poeta.
ResponderExcluirApenas é magnífico!