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Mostrando postagens de outubro, 2011
As estrelas são todas iluminadas... Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua? (Antoine de Saint-Exupéry)
This dream never ends, you say (Víctor Lemes) Carrego no meu dedo indicador esquerdo a chave que abre as portas do céu e do inferno. Queria ter tido um irmão ou irmã, para que assim pudesse saber sentir o que é ter isso e poder tratar todos os outros como o Micael de Nébadon um dia nos disse: 'vós sois irmãos.' Mas não tive. Tampouco tive a figura de um pai que pudesse me fazer crer Nele, e chamá-Lo por 'Pai'. Por isso, não O chamo assim. Ultimamente, aliás, nem tenho me lembrado de chamá-Lo. Aproveitando o advérbio de último, também estou a um passo do nada. Estou quase chegando num estado precário de auto-condenação por motivos quaisquer, o qual uns poucos chamam de piloto-automático. Ayrton nunca aprovaria tal função. Tenho lacunas em meu ser que custo-me preencher. Não sinto o gosto das coisas como antes, pois me afastei de mim mesmo, e pensei nos outros. Eu sei disso tudo, sei como tudo funciona, e sei o resultado de tudo; isto faz-me um completo excluso de
'Cheguei!' disse-me meu Amor,  Indago-me pois como assim o fez Se nunca de mim ousou partir. (Víctor Lemes)
Rita (Víctor Lemes) Onde está você, Rita? Lembro-me de teu nome Teu jeito e teus beijos, Nada mais... De repente acordei De sonhos que não voltam mais.