Resposta ao texto "A Síndrome dos vinte e tantos"
(Víctor Lemes)
Pô, nunca me preocupei com essas coisas, e nem me preocupo. O número de amigos sempre foi escasso, as multidões nunca foram divertidas, rio com a mesma alegria de sempre, e choro com a mesma tristeza também, ou até menor, por saber como funciona a vida... nunca me senti genial. Para quebrar o paradigma e a proposta benquista desse texto, eu não penso em voltar aos meus 15 ou 16 anos, muito pelo contrário. Quero é chegar logo naquele batente, e passar por aquela porta que muitos tem medo, e ir pra realidade. Mas enquanto isso não chega, vou fingindo que o tempo existe, e vou tentando me acostumar com o sistema que nos condena à calendários e dias de 15 horas que vem embalados em pacotes de 24 horas.
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