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(Víctor Lemes)
Convido-a a entrar em minha vida,
Feito vento ou leve brisa
Que sem pedir licença alguma
Sopra através do meu rosto a poeira
De algum lugar de outrora,
Que nunca visitei e nem o farei.
Sou desses que entram sem bater,
Prefiro assim,
Que seja na surpresa,
Eu te encontre em minha vida,
Após um longo dia que nunca acabe.
Lhe aguardo então, do jeito que você for.
Não me importo como você seja,
Se por dentro for e souber que é
Do todo, uma parte; da luz, uma centelha.
Aos poucos, vou lhe dizendo,
Vou insinuando como sou,
Aos poucos para que assim não se assuste.
Não sou uma pessoa normal, sabe?
É bom saber disso desde o antes do começo.
Na verdade, é bom o que nada contém.
Convido-a a entrar em minha vida,
Feito vento ou leve brisa
Que sem pedir licença alguma
Sopra através do meu rosto a poeira
De algum lugar de outrora,
Que nunca visitei e nem o farei.
Sou desses que entram sem bater,
Prefiro assim,
Que seja na surpresa,
Eu te encontre em minha vida,
Após um longo dia que nunca acabe.
Lhe aguardo então, do jeito que você for.
Não me importo como você seja,
Se por dentro for e souber que é
Do todo, uma parte; da luz, uma centelha.
Aos poucos, vou lhe dizendo,
Vou insinuando como sou,
Aos poucos para que assim não se assuste.
Não sou uma pessoa normal, sabe?
É bom saber disso desde o antes do começo.
Na verdade, é bom o que nada contém.
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