Diógenes foi um Caeiro grego. (Víctor Lemes)
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Mostrando postagens de julho, 2011
O segundo foi Vinícius
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(Víctor Lemes) Tendo em mãos então Teus sonhos em notas, Sentiu os raios de sol A queimar-lhe os olhos, E com ambas as mãos Cobriu seu rosto Feito aba de boné; E pôde ver, algo cruzar Os céus, ocultando A maior das estrelas Por segundos... Desaparecendo se foi, Rumo ao grande Amarelo; "Só pode ter sido Clarice, Com seu voador tapete..."
O primeiro foi Pedro
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(Víctor Lemes) Ao abir a porta me deparei com um ser conhecido meu. Me estendeu o braço A fim de mostrar-me algo E entregou-me. Era um bloco de notas, As quais, dizia ele, Eram seus sonhos. Com um sorriso no rosto, Meio entristecido mas feliz, Disse-me que era hora. E eu então, antes de ir embora, Agarrei-lhe pelas mãos, E abracei-lhe forte. Chorei em seus ombros, Assim como momentaneamente Perdemos alguém que nos ama muito. Nossos corpos se separaram, E caíra o amor que estava ali no meio, Aquecido entre nossos corpos. Virou-se feito catavento, Desfez-se de mim, e seguiu Seu caminho desaparecendo aos poucos. Num último instante, numa fração de segundo, Segurei forte meu coração, E gritei: "Eu te amo, Vinícius!"